Reportagem publicada no Portal Uai em 09 maio 2012:
Duas mulheres foram presas suspeitas de agredir e ameaçar um jovem de 26
anos na tarde desta quarta-feira [09 maio 2012], no Bairro São Gabriel, Região
Nordeste de Belo Horizonte. Um terceiro suspeito, que teria atropelado o
homem, conseguiu fugir. De acordo com a Polícia Militar (PM), a briga
foi motivada por uma dívida de aluguel.
Ainda de acordo com a PM, uma das mulheres suspeitas, de 50 anos, alegou que quando chegou à casa da vítima, foi ameaçada com uma faca. Para se defender, ela sacou um revólver.
Já o homem ameaçado disse que a mulher foi até sua casa acompanhada de mais duas pessoas. Ele afirmou aos policiais que os três começaram a agredi-lo na porta da residência. Após receber socos e tapas, a vítima teria sido ameaçada com uma arma de fogo. Por fim, segundo a polícia, a vítima teria sido atropelada pelo carro dirigido por um dos agressores.
As duas mulheres foram presas por lesão corporal e encaminhadas à delegacia. Nenhuma delas possui porte de armas. O carro e o revólver usados na agressão foram apreendidos. Já o paradeiro do terceiro envolvido ainda é desconhecido.
Fonte: www.uai.com.br
Ainda de acordo com a PM, uma das mulheres suspeitas, de 50 anos, alegou que quando chegou à casa da vítima, foi ameaçada com uma faca. Para se defender, ela sacou um revólver.
Já o homem ameaçado disse que a mulher foi até sua casa acompanhada de mais duas pessoas. Ele afirmou aos policiais que os três começaram a agredi-lo na porta da residência. Após receber socos e tapas, a vítima teria sido ameaçada com uma arma de fogo. Por fim, segundo a polícia, a vítima teria sido atropelada pelo carro dirigido por um dos agressores.
As duas mulheres foram presas por lesão corporal e encaminhadas à delegacia. Nenhuma delas possui porte de armas. O carro e o revólver usados na agressão foram apreendidos. Já o paradeiro do terceiro envolvido ainda é desconhecido.
Fonte: www.uai.com.br
Isso demonstra a importância das imobiliárias, que agem com competência e seriedade, respeitando as leis e a ética profissional, não adotando expedientes excêntricos para cobrança de dívidas.
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